O prefeito João Cury Neto, acompanhado pelo secretário adjunto de Ciência e Tecnologia, Carlos Alberto Costa, esteve visitando as obras do Parque Tecnológico de Botucatu. O empreendimento, fruto de uma parceria entre o município e o Governo do Estado de São Paulo, entrou na reta final de construção. A meta é inaugurá-lo no mês de abril como parte das comemorações do aniversário da cidade.  

A visita às obras foi acompanhada pelos diretores da entidade gestora do complexo, Paulo Urbanavicius e Antonio Vicente da Silva; além do secretário municipal de Obras, André Peres. O prefeito teve a oportunidade de constatar que as instalações da portaria e do edifício central já estão praticamente prontas. Internamente há pouco para ser concluído: o setor administrativo, inclusive, já foi mobiliado com a entidade gestora trabalhando no local.   

O prédio central, com 1.800 m², conta com salas de reunião, salas de treinamento, instalações para diretoria, secretaria, administração, compras, manutenção, salas de espera, recepção, copa, sanitários, área de atendimento, hall, dois anfiteatros e auditório para 190 pessoas. Nesta sexta-feira teve início o trabalho de sinalização interna do prédio. 

 “A avaliação é boa. Verificamos os arremates que ainda precisam ser feitos para colocar o prédio em condições para ser inaugurado. Nossa expectativa é poder entregar essa grande obra no mês de aniversário da cidade. Fiquei feliz em ver a gestora já instalada no prédio, fazendo com que o parque já opere e os negócios comecem a acontecer. Isso me tranquiliza”, declara o prefeito.   

O Parque terá como objetivo principal promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região, por meio do fomento à inovação tecnológica em bioprocessos – procedimento tecnológico que utiliza sistemas biológicos, componentes e derivados de organismos vivos – para produção de medicamentos, insumos médico-hospitalares, compostos para fins industriais, fitoterápicos (produtos feitos com plantas medicinais), sistemas de produção agropecuários sustentáveis, produtos orgânicos, biorremediação (uso de microorganismos para recuperação de áreas contaminadas), controle biológico, serviços ambientais, caracterização e uso de resíduos. 

 O projeto está sendo implantado na Rodovia Gastão Dal Farra, em duas áreas que somam 286 mil m² – equivalentes a 34,6 campos de futebol iguais ao do Maracanã. As áreas ficam a 3 km da Rodovia João Hipólyto Martins (SP-209) – que liga a rodovia Castelo Branco a Botucatu.